Além do policiamento interno, a Corte terá reforço de agentes vindos de outros tribunais. O acesso ao plenário será restrito, com detectores de metais, revistas pessoais e inspeção de veículos. Cães farejadores vasculharão o prédio em busca de explosivos, e até copos de vidro foram substituídos por descartáveis — apenas ministros, advogados e réus poderão consumir água e café durante a sessão.
Do lado externo, a Praça dos Três Poderes contará com monitoramento reforçado, em operação conjunta com a Secretaria de Segurança Pública do DF. Drones com imagens térmicas e barreiras de contenção farão parte da operação.
O plano também contempla ataques cibernéticos: há vigilância constante na Deep Web para prevenir invasões durante o julgamento.
Em tom de “operação de guerra”, o STF tenta blindar a Corte e dar o recado de que não admite riscos em um julgamento de tamanha repercussão política.
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