A ação é fruto de cooperação entre a Polícia Federal e o escritório da El Dorado Task Force da Homeland Security Investigations (HSI), em Nova York (EUA), representado pelo Oficialato de Ligação da PF naquela unidade.
Segundo a PF, as investigações tiveram início após informações repassadas pela agência norte-americana. Ao longo de um ano de apurações no Brasil, a polícia identificou as pessoas envolvidas no furto eletrônico de criptoativos no valor de aproximadamente US$ 2,6 milhões. O valor foi desviado de carteiras mantidas em uma exchange sediada nos Estados Unidos.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, dados apontam a participação de pessoas localizadas no Brasil, especialmente no Estado do Maranhão. Também foi constatada movimentação financeira incompatível com a capacidade econômica dos principais investigados, que recebiam elevados valores de provedoras de serviços de ativos virtuais (PSAVs), sem justificativa comercial ou negocial, segundo a PF.
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