terça-feira, 28 de outubro de 2025

Beneficiada com R$ 650 milhões do Fundeb, cidade de Bom Jardim ainda tem escolas sem banheiros

professora e reeleita, também está sendo investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público por desvio de verbas e corrupção. Ela se defende: “Bom Jardim […] é uma cidade extensa e não tem como resolver todos os problemas das escolas em quatro anos”, mas promete construir novas unidades.

Para o promotor Fábio Oliveira, a corrupção na área escolar é um “destruidor de sonhos”. Os sonhos dos estudantes de Bom Jardim são simples. Um deles descreve a escola ideal: “Que tem carteiras novas, mesas boas… um piso mais adequado, que nós possa também ter um banheiro com mais boa qualidade e uma caixa de água para nós beber.” Jean, de 7 anos, completa: “Com internet, com aula de brincar, com parede de cimento, com telha.”

Em nota, a defesa de Lidiane Leite disse que a grande maioria dos processos já foi arquivada, que existem processos a serem julgados e outros que ainda estão em fase de recurso. E que considera que não há nenhuma pena a ser cumprida.

A defesa de Manoel da Conceição Pereira Filho negou que ele tenha utilizado o cargo para obter vantagens. Disse que ele sofreu pressão política e foi induzido a assinar documentos e que exerce o direito de defesa com serenidade e lealdade.

A defesa de Francisco Alvez Araújo disse que ele foi afastado do cargo por causa de processos marcados pelos grupos políticos que travam uma guerra na cidade. E que responde com serenidade às ações judiciais.

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