Acusado de liderar um esquema de cobrança de propina em emendas parlamentares, Josimar afirmou que Pacovan era “analfabeto, cheio de confusão e insistente”, acrescentando ainda que “se pudesse, nunca teria conhecido” o empresário.
As declarações chamaram atenção pelo contraste com a relação mantida em vida entre os dois. Documentos e investigações apontam que Pacovan era próximo de Josimar e participou de diversos negócios envolvendo compra e venda de emendas parlamentares.
Para críticos, os ataques feitos agora soam como uma tentativa de desqualificar um ex-parceiro que, morto, não pode se defender, um gesto visto como covardia política e pessoal.
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