Na justificativa apresentada, o governador afirma que o ex-governador e atual ministro do STF mantém “relação de amizade e vínculo político” com partes e advogados envolvidos nos processos, o que comprometeria sua imparcialidade. O agravo cita a senadora Ana Paula Lobato e o deputado estadual Othelino Neto.
Além disso, fez questão de ressaltar que quando Flávio Dino foi governador e nomeou o conselheiro Marcelo Tavares para o TCE, utilizou o mesmo conjunto normativo que agora está sendo questionado. O agravo sustenta ainda que as normas questionadas na ação já foram alteradas pela Assembleia Legislativa, o que levaria à perda do objeto, e lembra que o próprio partido autor, Solidariedade, pediu a desistência da demanda, mas mesmo assim Dino não tomou nenhuma decisão.
Por fim, Brandão pede que o STF redistribua os processos para outro relator, revise as liminares já concedidas e dê prosseguimento com celeridade aos processos. Clique aqui e veja na íntegra o agravo regimental.
É aguardar e conferir, mas Brandão parece ter reagido como aliados já estavam esperando e cobrando.
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