No entanto, Brandão negou que o decreto original tivesse relação com os procuradores Túlio Simões e Lucas Pereira e reforçou que o objetivo era chamar os servidores do estado para evitar o pagamento para pessoas mortas.
“O pessoal confundiu com aquele outro, com aquelas outras coisas que aconteceram aí, mas não teve nada a ver”, declarou o governador.
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